Ao optar pelo caminho da integridade, sustentabilidade e responsabilidade social,  a organização deve construir uma cultura de respeito, pluralista e sem preconceitos, alinhando seu propósito aos valores constitucionais e sociais do nosso tempo. O trabalho decente e desenvolvimento econômico - por meio do crescimento inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo é um dos objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS 8 - Agenda ONU 2030).

A cultura de respeito deve fazer parte dos valores da organização, com a adoção de processos internos que assegurem um ambiente sadio, inclusivo e produtivo, formalizado por meio de políticas internas e tendo como premissa a educação de todos os envolvidos no negócio para que mantenham um olhar cuidadoso e crítico sobre as atitudes presentes no ambiente de trabalho com o intuito de que todas as pessoas se sintam respeitadas e se reconheçam como parte da organização.

A presença da diversidade nas empresas não é sinônimo de inclusão. Condutas inadequadas devem ser diferenciadas, para o devido tratamento, mitigando os riscos e impactos patrimoniais e reputacionais.

A presente proposta está alinhada com a obrigação legal da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPAA) tomar medidas de prevenção e combate ao assédio sexual e a outras formas de violência no âmbito do trabalho, conforme Art. 23, da Lei 14.457/22.